À economia bárbara, sociedade bárbara. Análise das relações entre a economia materialista e os males da civilização. A economia é bárbara porque reinam, sem qualquer partilha de poder, os deuses do momento: materialismo, ultraliberalismo, monetarismo. A economia é bárbara porque prefere a inactividade geradora de atitudes de fuga - droga, tabaco, álcool, tranquilizantes - e de violência - agressividade e criminalidade. A economia é bárbara pela degradação alarmante do nosso meio físico, social e ideológico: ela agride o homem, destrói os mais fracos e desencadeia um aumento dramático dos males da civilização.A única saída é uma economia humanista, transformando-se pela ecologia que criará um meio ambiente mais sereno, permitindo ao homem reencontrar o bem-estar pelo próprio progresso físico e espiritual.Uma obra que encerra numerosos argumentos a todos os que sentem a gravidade da situação, da crise da sociedade de hoje. Um mal que é, aqui, analisado em três dimensões, a do social, do médico e do económico. Um livro que traça, também, os objectivos e os meios de uam solução urgente para evitar o afundamento do Ocidente, minado pela sua fraqueza humana. Num tempo em que se desenham novos cenários económicos, estabelecimento de relações de trabalho totalmente diferentes das actuais, num momento em que o conceito de emprego está a mudar, este livro é imprescindível para compreender melhor e sistematizar uma visão da nossa sociedade.
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