Nas sociedades democráticas e seculares, quem decide sobre a nossa própria morte? A morte assistida é uma reivindicação perversa ou é a possibilidade, para alguns, de amar a vida até ao fim? Como enfrentar os desafios individuais e colectivos da bioética em termos de fim-de-vida (eutanásia, suicídio assistido, cuidados paliativos, não-abandono, recusa de tratamento)? Como entender a santidade ou a inviolabilidade da vida humana? Que consequências éticas decorrem da diferença entre vida biológica e vida biográfica? O que nos ensinam os casos concretos de pedidos de morte assistida? Que tipo de dimensão política tem o sofrimento humano? Como explicar a uma criança que as pessoas que amamos um dia acabam por ‘desaparecer’ para sempre?
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