Neste livro em registo de diário, escrito entre os anos 1991 e 1995, o autor faz um dramático questionamento acerca da identidade negada pelos regimes totalitários, sem nunca se deixar cair na armadilha do simples rememorar do passado. Mais do que relembrar os horrores do Holocausto, ele pretende acima de tudo criar uma linguagem que exprima realmente o Holocausto como cultura, como desenvolvimento previsível da cultura europeia a partir do Iluminismo.
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