Edwin Black conferiu uma nova e extraordinária dimensão à história do Holocausto. Evidentemente, a destruição da vida de seis milhões de judeus e de uma quantidade incontável de não judeus não teria sido possível sem as máquinas Hollerith da IBM. Tampouco o Terceiro Reich teria aperfeiçoado a arregimentação dos judeus em toda e a Europa, a deportação deles para os campos de concentração e as estatísticas que avaliavam a agonia das vítimas durante a Solução Final sem os equipamentos IBM, programados sob medida para os clientes. Essas revelações já são por si desconcertantes, mas Black desenvolve uma história monumental, que vai além desse terrível deslinde. Ele descobriu o enorme poder corruptor de uma empresa internacional. Como escreveu Black:"O negócio da IBM nunca foi o nazismo. Nunca foi anti-semitismo. Sempre foi dinheiro."Abraham Peck, director de pesquisaAmerican Jewish Historical Society
IBM e o Holocausto é um trabalho formidável e oportuno. Ignorados por mais de 50 anos, os registos sórdidos que revelam a colaboração da IBM com o regime nazista, em busca do monopólio de mercado, foram agora exumados por Edwin Black. Seu relato abrangente e minucioso mostra como as bênçãos da tecnologia de cartões perfurados se converteu em maldição para os direitos humanos, ao possibilitar a execução do Holocausto.Robert WolfEx-chefe, especialista do National Archives na área de registos alemães e documentos de Nuremberg capturados do inimigo.
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