Sobre Carlos Heitor Cony: Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida. Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.No século XX, Carlos Heitor Cony deu à arte de falar mal não só uma coluna célebre, publicada no Correio da Manhã, mas também um novo estatuto, calcado na irreverência completa, na riqueza de alvos e, sobretudo, na qualidade viciante do texto. Com seu domínio pleno da língua, usado a favor de uma fina ironia, Cony consegue aqui prender os leitores, que celebram com prazer o cativeiro.Em Da arte de falar mal, o escritor reúne cinquenta crônicas publicadas de 1961 a 1963 na coluna de mesmo nome. Nela, o escritor "não chegava a falar mal de ninguém, mas, genericamente, de tudo", segundo ele próprio. Nada escapa, e sua inteligência resulta num texto que consegue ser ao mesmo tempo divertido, mal-humorado, sagaz e atemporal.O livro já passou dos cinquenta anos, mas a arte de falar mal e a arte de escrever bem – esta com certeza dominada pelo nosso mestre Cony – não envelhecem nem saem de moda.
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