O Suicídio é um clássico da sociologia, na medida em que esclarece admiravelmente o espírito e o método desta ciência. O que haverá, pensaremos, de mais íntimo e individual, de menos colectivo, que a morte voluntária de alguém? Contudo, é possível fazer um estudo sociológico do suicídio: quais são os laços, ténues ou sólidos, que unem um suicida ao seu grupo? Que significam as estatísticas (do tempo em que Durkheim escrevia o seu livro) demonstrativas de que os católicos se suicidam menos frequentemente que os protestantes, que os homens casados menos frequentemente que os celibatários, etc.? São questões que respeitam ao carácter social - e não já individual - do suicídio.
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