Na primeira parte deste trabalho pretendemos analisar até que ponto Portugal estava demasiado desfasado em termos científicos e tecnológicos daquilo que era feito nos outros países da Europa, procurando verificar as possibilidades de circulação e transmissão dos conhecimentos e a aproximação que, ao longo do período em análise, se verificou entre o mundo científico e a actividade económica e política. Na segunda parte do trabalho analisamos a indústria dos lanifícios em dois distritos do Alentejo, Évora e Portalegre, procurando verificar quer a forma como tradicionalmente se organizava esta actividade quer a forma como os discursos sobre o prograsso e as vantagens de aplicação de maquinismos ou de princípios científicos e técnicos foram entendidos e aplicados pelos fabricantes e pelos industriais que na região alentejana se dedicavam a esta actividade.
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