No final dos anos 20 do século passado, Albert Pahraon vivia no Líbano. Descendente de uma rica família palestiniana, sentia-se um pouco deslocado de Beirute. A vida mundana enfadava-o e os cavalos eram a sua única paixão. Voltava muitas vezes a Haifa, onde tinha nascido, até que voltou a instalar-se nesta cidade, abandonando a mulher e os filhos. A notícia escandalosa espalhou-se. Albert tinha uma amante judia na Palestina – chamava-se Golda Meir.
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