«RefracçãoA poesiaTem aquele domAquela refracção mágicaDe ser um somQue nas palavras se desvia.»Inaugura-se a colecção Claro Enigma, inspirada em Carlos Drummond de Andrade e coordenada pelo professor, poeta e crítico António Carlos Cortez, com a poesia revelada nos primeiros três volume da série, sendo o terceiro livro Refracção, do poeta e escritor Rui Teixeira Motta. Nas palavras do prefaciador desta obra, António Carlos Cortez, a poesia de Rui Teixeira Motta é uma poesia de imagens, eis que o autor parte, não raro, de visões que procedem dum banal que todos vemos, mas que o poeta é capaz de olhar e reconduzir a um nível de significação que, sem a sua arte, estaria perdido. Os versos que encontramos neste livro Refracção — o terceiro volume da colecção Claro Enigma — falam-nos do âmago da poesia, do seu dom. Através deles o poeta explora os detalhes da humanidade, desconstruindo-os e tornando-os belos. Fala-nos de realidades intermédias, da morte, do amor e de pernas de mulher, isto é, de tudo o que o envolve e de tudo o que um poeta pode e deve falar, se assim o entender. Rui Teixeira Motta entende-o bem e partilha-o connosco neste seu livro em que a realidade é filtrada e refletida pela poesia. o autor, depois de um grande hiato de sua produção, prova, com este seu novo livro, o regresso à poesia, a casa em que sempre guardou as suas palavras, percorrendo-lhe os corredores e espaços, o visível e o invisível de uma aventura — a da própria vida.
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