Dando continuação ao romance Línguas de Fogo, publicado pela Ésquilo, Paulo Borges convoca os portugueses para um «Teatro Vivo e Iniciático» em que todos são protagonistas. Rompe com o intelectualismo da nossa época e propõe-nos a vivência de uma grande teofania que se tornou património da cultura portuguesa e que está subjacente no Culto do Espírito Santo e na ideia do Quinto Império. Efectivamente, esta Folia de Paulo Borges abre um novo ciclo na dramaturgia portuguesa.
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