Espalhadas pelo território nacional, descuradas ou transformadas em programa de entretenimento ao ar livre, entre guizos e cascos de cavalos que puxam charretes de turistas ou carros comuns e de feno, em epicentros de especulação imobiliária, abandonadas ou só deixadas estar, as vilas portuguesas da Idade Média convocam imaginários e materialidades, memória e esquecimento, encontros e perdas.
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