O passado português, como o de tantos outros países, é a história da conquista e da atrocidade, e eu diria que aquilo que de mais alto resta é a cultura, a obra imaterial que nos junta a todos, que nos faz pertencer uns aos outros. A partir de Os Lusíadas, de certa maneira, todos nós temos casa, temos esse espaço imaterial que expõe algo que nos implica de modo profundo. De nossos bravos feitos até nossos tremendos erros, o melhor passado que temos é o da poesia, o da arte, aquele que fez a sua memória na sofisticação da língua e dos talentos.. Este livro é uma maravilha inesgotável. Muito mais do que aquilo que conta. Como conta é que é a maravilha que jamais acabará. Valter Hugo Mãe, do Prefácio.
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