Nesta obra, de cariz prático e provocador, James H. Gilmore e B. Joseph Pine II definem o que significa autenticidade para o consumidor pós-moderno e como as empresas podem tornar as suas ofertas "realmente verdadeiras". Num mundo cada vez mais conduzido pela experiência, os consumidores anseiam por aquilo que é autêntico. Existe um paradoxo da Economia da Experiência: quanto mais planeado parece o mundo, maior a exigência pelo que é verdadeiro. À medida que a realidade é preparada, alterada e comercializada, os consumidores respondem ao que é envolvente, pessoal, memorável - e, acima de tudo, autêntico. Se os consumidores não consideram verdadeiro o produto oferecido, a empresa será marcada como não autêntica - falsa! - e corre o risco das vendas caírem. Ao satisfazer a procura do consumidor por autenticidade - em todo o tipo de ofertas - conquista-se o coração, a cabeça e o poder de compra. Do Starbucks à Geek Squad, de Veneza ao The Venetian, esta obra analisa o sucesso das empresas que se identificam com as auto-imagens e os desejos dos seus consumidores.
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