Numa coletânea de contos escritos após a morte de seu irmão Apeles, Florbela Espanca escreve sobre a liberdade e o isolamento, numa busca individual pelas respostas às grandes questões da vida e da morte.A poetisa começa com o conto o aviador, transportando-nos a uma visão sinestésica mística da morte do irmão, fazendo uso de um tom melancólico e fatalista, típico do reflexo sensível e inteligente que confere à sua obra, e que lhe permite transformar e canalizar a sua dor pessoal numa forma de arte e beleza decadente.
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