Evelyne Sullerot traça nesta obra a nossa história, bem como a das famílias de onde surgimos e a história das famílias que constituímos. E que caminho entre o consenso familiar da libertação e o desmoronar da família de hoje, refúgio da vida privada, último lugar da coesão social. De geração em geração, com cada vez menos nascimentos, menos casamentos, com cada vez mais crianças separadas de um dos seus progenitores devido a rupturas. As leis, sempre em reformulação, têm dificuldade em seguir os costumes e os progressos da genética e da procriação. A política familiar, menos familiar agora, vai retraindo-se sem modernização. Nesta obra encontramos uma história movimentada e apaixonante onde os grandes debates se sucedem em intimidade: as concepções do casal, o papel dos pais, a educação das crianças, a emancipação dos adolescentes, a libertação da mulher, as novas formas de uniões e desuniões, o optimismo dos individualistas que decidem viver os seus desejos. Uma demonstração refrescante que põe em questão as ideias recebidas e nos convida a uma reflexão sobre a sociedade do século XXI.
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